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Diretrizes para a abertura de novos setores de escalada e

procedimentos para a manutenção dos já existentes

 

 

O montanhismo e algumas outras atividades relacionadas, como trekking e acampamentos, ocorrem, muitas vezes, em áreas ainda preservadas. O montanhista deve adotar, cada vez mais, um conjunto de práticas e atitudes que colaborem para manter as condições naturais das paredes e áreas vizinhas.

Torna-se necessário ir além da melhor técnica esportiva e aprimorar nossa ética ambiental, porque o comportamento e a atitude das pessoas é o fator que mais influencia a ocorrência dos impactos causados pelas atividades esportivas em ambientes naturais.

Em virtude das recentes discussões sobre a “má conservação” e o fechamento de diversas áreas utilizadas para a prática do montanhismo, bem como as reflexões sobre os impactos e as contribuições deste esporte para a conservação dos ecossistemas, acreditamos na importância de debates com este contexto.

Tomando como ponto inicial as relações entre a prática do montanhismo (e outros esportes de aventura/ao ar livre) e a conservação dos ambientes naturais, ensejamos a discussão de critérios mínimos para a abertura de novos setores de escalada, bem como de procedimentos para a manutenção dos setores já existentes.

O evento ocorreu nos dias 13 e 14 de junho de 2015 na sede da RPPN Fazenda Morro de Sapucaia, em Sapucaia do Sul, RS. 

 

Texto: Patrícia Costa e Cassiano Pamplona

Foto: Luiz Souza

Escalador: Cassiano Pamplona

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